Noite a noite dia a dia,
Olhei como olhei.
Olhava mas nunca entendia,
Eu, criança na ignorançia fiquei.
Agora mulher continuo a olhar!
O céu infinito e espero,
Que uma resposta vá encontrar,
Perdida a deriva mas quero.
Quero talvez o impossível,
Talvez o que nem existe!
Quero-te a ti meu imprevisivel,
Inatendido, que de mim saíste.
Das entranhas de uma criança,
Que olhei... tanto olhava!
E com uma réstia de esperança,
A olhar o céu infinito ali ficava.
Sou a criança agora mulher,
Que olhei, olhei tanto, tanto!...
O céu infinito quis-me responder,
Disse-me:- olhaste-me, olhaste tanto! Viste o meu encanto.
Fiquei surpreendida e tão tão feliz.
Olhei... olhei tanto foi o que fiz.
SAXON 4-12-2011 MC.BATISTA
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