O meu...
Voraz devorador,
Que por vezes trás-me dor,
Porém continuo sou eu...
... Eu no que sinto no ar,
Que respiro para viver,
Instinto de sobreviver,
De ir mais além e sonhar...
Como nos contos de fadas.
Como aquela folha que voa,
Mesmo seca quase morta, voa!
Renasce sem se sentir castigada.
Instinto!...
Faminto!...
De mais,
Do belo da busca,
Que me assusta,
Que de mim sais!
Instinto o meu...
Mas não sei;
Se verídico ou se o sonhei!
Instinto coberto por um véu!
Real ou sonhado,
Pouco importa!
Bateu-me á porta,
Abri; pois é desejado.
SAXON 11-12-2011 MC.BATISTA
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