Neste rio solitário; corro.
Sou água,
Mágoa,
E por entre os dedos escorro.
Porque nunca me souberam ver!
Nunca deixaram,
Não me olharam,
Nunca me quiseram perceber!
Corro neste rio que é o meu.
Por entre correntes,
Sempre presentes,
Corro; neste rio que sou eu.
Neste rio me banho.
Choro,
Moro,
Perco e ganho!
Neste rio que é assim...
Um rio meu, sem fim...
Sem comentários:
Enviar um comentário