De quase sempre... de sempre!
No silêncio, na solidão.
Passam os anos e eu desde sempre,
De tenra idade, não o sei!
No silêncio que não me assusta,
Na solidão que tão pouco.
Quando dou por mim estou só e escrevo.
Desde sempre que gosto do mundo do silêncio,
Consequentemente!... Da solidão.
Tive e tenho momentos de socialização,
São momentos! Pois no meu intimo estou só,
No silêncio, neste meu silêncio e solidão!
Não impostos,
Nem sobrepostos.
Desde sempre... de quase sempre!
Que estou só e escrevo.
De tudo e de nada,
Para não me esquecer,
Para continuar a viver.
Desde sempre, de tenra idade;
De quase sempre, mas até gosto.
Muito Bom. Grato por esse momento!
ResponderEliminarObrigada Amigo João Paulo Videira, grata eu! :):)
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