Vou ao fim do mundo; que sou eu!
Colhe-lo preciosamente para ti,
Quero te ofertar o amor que descobri,
Tão bem escondido mas, agora, teu!
Amor... pétalas de um amor profundo,
Que brilha é brilhante,
Meu amor constante,
Que te vou ofertar segundo a segundo.
Vou ao infinito dos infinitos, lá longe!
E perto tão perto,
Em mim que era deserto,
Templo vazio, despojado, sem ter monge!
Irei... sem para trás olhar
Sem medo de ir
Vou colher amor para te ofertar
Tra-lo-ei antes da noite cair.
Pétalas de amor que brotam em mim
Acorrentadas neste pobre coração
Ferido, espezinhado e mesmo assim
Só e triste, continuou a ser paixão.
Colherei amor para te ofertar...
Serei amor... pétalas dele a flutuar!
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