Solta, livre, como o vento que me acaricia...
Qual pluma suave a levitar,
Deixando-me por ele transportar,
Solta, livre... faço o que antes não fazia!
O nascer do sol chama por mim...
A noite vê-me dormir,
Sinto sem medo de sentir,
Á vida que me fascina; digo sim!
Sou livre... guio-me pelo instinto; pelo meu!
Já não sou aquela que um dia, lá atrás, se perdeu,
Nos caminhos atribulados, nas encruzilhadas da vida...
... De tanto tropeçar, cair até, agora sei,
O valor da liberdade, a que sempre sonhei,
Estava em mim mas aprisionada, fechada, perdida...!
Saxon 14-06-2012 Mc Batista
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