Como nuvem, vento, que passa!
No esquecimento,
Qual sofrimento,
O meu o teu o que nos ultrapassa!
Que corre em mim sem razão...
Se a há;... não a sei,
Sou corpo frio que fiquei,
Presa nas profundezas do teu coração!...
... E, no esquecimento, no mais profundo...!
De olhos baixos, tristes, num segundo;
Vejo recordações perante mim desfilar...!
Sei e não sei como hei-de reagir, onde me dirigir!
Fiquei presa, ancorada em ti, sem saber como sair,
Sem querer saber onde o esquecimento pode levar!
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