Olhos usurpadores, fingem ver...
... Vêem labaredas num mar despido.
Ouvidos que escutam silêncios,
Num ruído constante.
Um nariz cheira odores perdidos,
Passados, encalhados num lado qualquer.
Uma boca fechada,
Um sabor do que não se tem.
Mãos sem nunca tocarem,
Definham em precípicios e num instante...
Renascem das cinzas o desaparecido.
A loucura dos sentidos...
Esculpida numa árvore enraizada!
Mc.Batista
Saxon(8-8-2013)
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